Na família, uma corrente de elos deve ser mantida, quando os elos são fortes, a corrente é forte, se os elos são fracos, a corrente será fraca e pode se romper, se os elos não forem fortificados.
É preciso fortalecer os elos se eles encontrarem-se fracos. Jesus foi enfático ao dizer para o homem não separar o que Deus uniu! Por que os casais não levam a sério a benção de Deus dada no casamento? É aí que começam os problemas.
Se os casais não dão ouvidos a palavra de Jesus para manterem-se unidos, que juntos são uma só carne e não percebem a profundidade que é terem recebido juntos uma benção de Deus no sacramento do matrimônio, viverão de mal a pior.
Se, o elo mais importante da família que é a vivência na palavra e no amor de Deus não existir, o que sobra? Somente a confiança neles próprios e obviamente, todos os seres humanos sabem, que quando confiam somente em si mesmos, podem facilmente cair no pecado do egoísmo, da auto-satisfação e do adultério, porque se esquecem de viver em Deus que é o fortificador da união, que os une e conduz em todas as alegrias e dificuldades.
Elos fracos na união, podem se romperem facilmente, pois se o marido quer no casamento ir para a esquerda e a esposa para a direita, não ficarão unidos para se fortalecerem e não se romperem.
Para fortalecer os elos que estão fracos ou manter os elos que estão bem, é preciso definitivamente que Deus seja o primeiro lugar na vida da família.
Se a família põe a confiança no Pai Santíssimo, não há como se decepcionarem, pois Ele leva muito a sério a união do matrimônio, mesmo que o casal sucumba em muitos problemas, tendo a Deus, ainda estarão com os elos fortes e podem juntos com o Pai, superar tudo.
Mas, Deus não tira o livre arbítrio de ninguém, então é imprescindível que o casal faça a sua parte e queira que Deus esteja junto deles, sendo o primeiro lugar, os conduzindo e abençoando.
O casal, caminhando juntos, na mesma direção, unidos entre si e com Deus, podem viver plenamente a capacidade de exprimir amor, vivendo como um dom, um presente a ser ofertado diariamente entre eles e para Deus na vocação matrimonial.
Juliana Gonçalves dos Santos
(Artigo publicado no site Igreja Hoje, no dia 28/09/2010)
Eu acredito muito que o casamento começa no namoro. Com um namoro que busca a santidade, a castidade, que busca um namoro a três, ou seja, Deus no meio do casal, com certeza isso será levado para o casamento e o modelo de unidade será levado para os filhos.
ResponderExcluirQue possamos rezar para que a Sagrada Família de Nazaré nos ensine a ser família, mesmo quando parece que não depende de nós (quando nós, filhos, queremos ser familia, mas os pais e irmãos não...)
Um abraço!
Deus abençoe!
Que belo texto, guria! Acredito em muito do que escreveste. Parabéns pela publicação!
ResponderExcluirBeijoca
Que lindo e verdadeiro. Amei!
ResponderExcluirBeijo :*
Juliana,
ResponderExcluirFico muito feliz em te ver buscando a Santidade!
E saiba que também a busco. E o que me tranquiliza sempre é saber que a Santidade e diferente da Perfeição!
bjks (:D)
Soraia Bueno